Você está ligado em mil coisas logo de manhã. O sol é fraco, e o tempo. Bom, o tempo é conversa comprida. Assim estão as coisas e você está na rede para ver o quê? Enquanto o tempo passa.
De repente, o programinha ali, te chamando: Word. Eis a palavra. Um toque e você muda de mundo, de freqüência, percebe a intensidade das coisas miúdas. O gato circula, enrolando, o novelo da breve existência. Quantas vezes o desenredamos e até esquecemos onde estão as agulhas, régua e compasso. As palavras vão se alastrando, alinhando, chamando por outras, abusando do gerúndio enquanto se organizam, claras, concretas, radiantes, espichando a linha que nos liga a todos aqueles que chegamos a conhecer, uma teia bem urdida, mas tênue demais para ser entendida. E seguimos com as perguntas de sempre, em sendo sempre novas.
Vai-se o lixo de volta, ficam os sujos de sempre. Os Estados Unidos querem se instalar nas fronteiras. Homem mata mulher. O que há de novo?
A poesia.
De repente, o programinha ali, te chamando: Word. Eis a palavra. Um toque e você muda de mundo, de freqüência, percebe a intensidade das coisas miúdas. O gato circula, enrolando, o novelo da breve existência. Quantas vezes o desenredamos e até esquecemos onde estão as agulhas, régua e compasso. As palavras vão se alastrando, alinhando, chamando por outras, abusando do gerúndio enquanto se organizam, claras, concretas, radiantes, espichando a linha que nos liga a todos aqueles que chegamos a conhecer, uma teia bem urdida, mas tênue demais para ser entendida. E seguimos com as perguntas de sempre, em sendo sempre novas.
Vai-se o lixo de volta, ficam os sujos de sempre. Os Estados Unidos querem se instalar nas fronteiras. Homem mata mulher. O que há de novo?
A poesia.
Que maravilha! um poema extraído de tua prosa mágica, cuja delicadeza não pode ter outro destino, a poesia.
ResponderExcluirbeijo e vai lá, tô esperando