Alguém declarou o fim dos blogs. Não sei se acabarão. Para mim já são como um diário, às vezes sem registro, das coisas que estou vivendo, de como me sinto em relação a elas. Tento apenas organizar o pensamento. Mas o caso de outros blogs, de jornalistas famosos e conceituados, não sei. Não entendo porque a Presidente, que está tão necessitada, não convoca bons jornalistas para resistir aos ruídos (e golpes) do golpe.
Não estou gostando nem um pouco desses tempos. Mas já houve mudanças soturnas outras vezes. A história vai se repetindo com pequenos, pequeníssimos movimentos.
Que mais? Beltrame. Sempre ele. Reclamou que é tudo com a polícia. Que a lei não ajuda. Queixas. Será que agora, que estão morrendo tantos policiais, ele descobrirá que essa guerra é irreal?
A violência nasce nos quartéis, sai para as ruas e vai se formar na prisão.
Também nasce para quem não é polícia e segue pobre, na favela.
Favelado contra favelado, negro contra negro, pobre contra pobre.
É uma guerra, sim. Mas será contra as drogas?
Não estou gostando nem um pouco desses tempos. Mas já houve mudanças soturnas outras vezes. A história vai se repetindo com pequenos, pequeníssimos movimentos.
Que mais? Beltrame. Sempre ele. Reclamou que é tudo com a polícia. Que a lei não ajuda. Queixas. Será que agora, que estão morrendo tantos policiais, ele descobrirá que essa guerra é irreal?
A violência nasce nos quartéis, sai para as ruas e vai se formar na prisão.
Também nasce para quem não é polícia e segue pobre, na favela.
Favelado contra favelado, negro contra negro, pobre contra pobre.
É uma guerra, sim. Mas será contra as drogas?
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