A conquista do Nobel de Literatura pela canadense Alice Munro é algo que me causa dupla alegria. Primeiro porque é mulher, e esse é o nome. Depois, porque se trata de uma escritora de contos, meu gênero preferido, o que mais completa meu desejo e meu fôlego. O conto sempre é considerado um purgatório para os céus do romance. Nada a ver. O conto é o máximo.
Fiquei duplamente feliz, e estou ainda, em ver os resultados do trabalho de uma escritora de ofício. Quem segue escritora anos a fio e mais a família, o mundo, as décadas, essa é, de fato, escritora.
Não conhecia a autora, confesso, diletante que sou. Mas fui ao Google e li um conto. Me bastó.
Estou feliz por esse momento em que ela, reconhecida no mundo dos homens em que vive, terá seu dia de glória, será premiada por uma trajetória de paixão e de trabalho.
Só as mulheres sabem o mundo em que se movem.
Além disso, Alice Munro é uma bela mulher de 82 anos, e tem um mar nos olhos.
A Companhia das Letras também deve estar muito feliz.
Fiquei duplamente feliz, e estou ainda, em ver os resultados do trabalho de uma escritora de ofício. Quem segue escritora anos a fio e mais a família, o mundo, as décadas, essa é, de fato, escritora.
Não conhecia a autora, confesso, diletante que sou. Mas fui ao Google e li um conto. Me bastó.
Estou feliz por esse momento em que ela, reconhecida no mundo dos homens em que vive, terá seu dia de glória, será premiada por uma trajetória de paixão e de trabalho.
Só as mulheres sabem o mundo em que se movem.
Além disso, Alice Munro é uma bela mulher de 82 anos, e tem um mar nos olhos.
A Companhia das Letras também deve estar muito feliz.
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